segunda-feira, 4 de julho de 2011






A relação entre o Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) e a presidente Dilma Rousseff começa a azedar devido à demora na nomeação dos superintendentes regionais do Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (Incra). De 30 superintendências, apenas seis tem novos diretores, o que, segundo o MST, teria paralisado o processo de reforma agrária. Outro motivo de desagrado dos trabalhadores rurais está nas mãos do ministro baiano Afonso Florence, de Desenvolvimento Agrário. A Presidência devolveu para a pasta um conjunto de processos de desapropriação e aquisição de terras para a reforma, que foram concluídos durante a gestão de Rolf Hackbart, que comandou o Incra no governo Lula. Dilma teria pedido justificativas mais robustas para a desapropriação. "Foram devolvidos 90 kits de desapropriação já concluídos", reclama João Paulo Rodrigues, porta-voz da coordenação nacional do MST, em entrevista ao jornal Estado de S. Paulo


Fonte: Bahia Notícias


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