O Movimento Passe Livre (MPL),
curiosamente, após encontro do prefeito de São Paulo, Fernando Haddad (PT), a
presidente Dilma Rousseff (PT) e o ex-presidente Lula anunciou que iria se
retirar das manifestações. Segundo seus representantes, a pauta do grupo foi
contemplada com a redução da tarifa do transporte público na capital Paulista.
Confirmando assim, a contrariedade as demais pautas, como: PEC 37, corrupção, deficiências na saúde, educação, violência pública, inflação, infraestrutura, entre outras.
Confirmando assim, a contrariedade as demais pautas, como: PEC 37, corrupção, deficiências na saúde, educação, violência pública, inflação, infraestrutura, entre outras.
O MPL teve sua voz silenciada pela grande massa, de pautas diversas, que
tomou conta das manifestações. Passe livre não é prioridade nos manifestos, a
grande maiorias tem consciência que não existe almoço grátis.
Na verdade, o MPL realizou acordo as escondidas com o PT, que como já é de costume, coopta os movimentos sociais. Mas me parece que o partido dos trabalhadores não está ouvindo as vozes que vem da rua, ou simplesmente escolhe as vozes que deseja escutar. No caso, o Movimento Passe Livre.
Na verdade, o MPL realizou acordo as escondidas com o PT, que como já é de costume, coopta os movimentos sociais. Mas me parece que o partido dos trabalhadores não está ouvindo as vozes que vem da rua, ou simplesmente escolhe as vozes que deseja escutar. No caso, o Movimento Passe Livre.
Escarnecido o MPL anuncia que irá retornar as manifestações. Não por
concordar com as pautas, mas por perceber que sua saída deixa claro que o
movimento tem preferência partidária.
As manifestações continuam, provando assim, que o MPL não é o
responsável pelas grandes manifestações e protestos que ocorrem pelo Brasil. O
Brasil não é só São Paulo.
Bruno Alves
Presidente da Juventude Democratas
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