“O deputado
Nélson Pelegrino é preconceituoso, para não dizer racista. Não é a primeira vez
que ele me ataca de forma esdrúxula”, denuncia o presidente da Juventude
Democratas, Bruno Alves, reagindo à forma chula como foi tratado pelo
pré-candidato petista à prefeitura de Salvador, depois das críticas feitas à
sua gestão na Secretaria Estadual de Justiça e Direitos Humanos.
Destacando
que Pelegrino se engana quando pensa que toda militância é igual à do PT, que
só serve para balançar bandeiras em comício, Bruno Alves lembra que, na
primeira vez, o deputado petista disse que o Democratas estava usando um negro
da periferia para dar uma aparência menos elitista ao partido. “Ele saiu com
essa pérola racista, depois de eu ter afirmado que o Democratas não era um
partido de ‘mauricinhos’”.
O
presidente da JDEM estranha o comportamento de Pelegrino, que não reage às
críticas dos próprios aliados, resistentes à sua pré-candidatura, mas entra em
desespero quando um “negro da periferia”, como a ele se referiu o deputado,
questiona o seu desempenho inexpressivo e anódino na administração pública.
“Pelegrino acha que não é possível um negro da periferia ter voz ativa e
liberdade de expressão no Democratas, só porque isso não existe no PT”.
Para Bruno
Alves, o jovem da periferia, independentemente de cor, precisa de oportunidade,
oportunidade essa que vem sendo negada pelo PT, que, no comando do governo da
Bahia, provocou pela intransigência em não cumprir um acordo assinado a maior
greve dos professores da rede estadual. “Se hoje eu tenho caminho livre e voz
ativa é porque eu tive oportunidade de estudar e buscar o meu espaço, deputado
Pelegrino. o senhor foi um omisso durante todo o movimento dos professores”.
Fonte: Imprensa Democratas
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