quinta-feira, 9 de junho de 2011

“Democratas ganhou muito nas últimas semanas pela qualidade da ação”, afirma Agripino.



A queda do ex-ministro da Casa Civil Antonio Palocci coroou uma série de ações do Democratas no sentido de se firmar como partido que defende o cidadão brasileiro contra os abusos dos integrantes do governo. Em grande parte devido às ações rigorosas e contundentes do DEM, exigindo ética e respeito com o cidadão, Palocci precisou sair do cargo. “Por questões como essa, o DEM se firmou como partido de oposição”, declarou o presidente, senador José Agripino (RN), durante reunião da Executiva hoje, 9, em Brasília.


Nas últimas duas semanas, além da saída de Palocci, a oposição ainda conseguiu triunfar sobre o governo por meio de derrubada de MPs ilegais e com a aprovação do Código Florestal. Segundo o presidente do DEM, mesmo em minoria absoluta no Congresso, o partido ganhou devido à qualidade de seus representantes. Para se ter uma ideia da magnitude das vitórias contra o governo, a base aliada hoje representa mais de 75% dos integrantes do Congresso.


Em especial, Agripino destacou a atuação do líder do DEM no Senado, Demóstenes Torres, por apresentar à Procuradoria pedido de investigação sobre o crescimento patrimonial do ex-ministro Palocci logo quando saíram as denúncias, as posições firmes do líder na Câmara, ACM Neto, e o trabalho do deputado Lira Maia (PA) pela aprovação, na Comissão de Agricultura, da convocação do então ministro Palocci para prestar esclarecimentos ao Congresso.


“Passamos por uma crise, mas hoje podemos mostrar à opinião pública que foram embora os fisiológicos do partido”, declarou o senador Demóstenes Torres, líder no Senado.

“Na Câmara, o líder ACM Neto foi um leão e no Senado não faltou disposição do Democratas para investigar, o que ficou bastante claro perante a opinião pública”, completou.


Endossando o discurso do presidente Agripino, ACM Neto disse que deve-se medir a oposição pela qualidade do enfretamento político e do combate. “O DEM saiu na frente. A crise no governo também serviu para reorganizar a oposição e nos permitiu avançar na ética”, afirmou ACM Neto.

Fonte: www.democratas.org.br


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