Depois da polêmica envolvendo a compra de um imóvel de luxo pelo governador Jaques Wagner (PT) no Corredor da Vitória por R$1,45 milhão, a operação voltou ao noticiário com uma nova informação. Segundo a coluna do jornalista Cláudio Humberto, publicada nesta sexta-feira (17), o apartamento na Federação que Wagner diz ter vendido por R$900 mil, mas que foi avaliado em apenas R$150 mil em sua última declaração de bens, teve como comprador Antonio Celso, amigo pessoal do petista e que já ocupou diversos cargos na administração atual.
De acordo com o colunista, “após pagar caro pelo imóvel do chefe”, Antonio Celso foi indicado por Wagner para a diretoria da Companhia de Docas da Bahia (Codeba). Cláudio Humberto também garante que, após contato com a imobiliária Viva Real, responsável pelas vendas de apartamentos no edifício Victory Tower, onde Wagner adquiriu o novo imóvel, foi informado que o valor de mercado da unidade é de R$2,1 milhões, R$650 mil a menos do que o governador pagou.
Antonio Celso é apontado por integrantes da oposição como uma daquelas figuras que pairam nas sombras do poder estadual desde que Wagner assumiu o poder. Antes, foi diretor da Claro para a Bahia e Sergipe, e era figurinha fácil nos principais eventos de Salvador, onde despejava patrocínios. Entre os cargos que já ocupou, ocupou comissões, assessorou o governador e foi superintendente de Comércio e Serviços, órgão da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração.
Fonte: http://www.bocaonews.com.br/
De acordo com o colunista, “após pagar caro pelo imóvel do chefe”, Antonio Celso foi indicado por Wagner para a diretoria da Companhia de Docas da Bahia (Codeba). Cláudio Humberto também garante que, após contato com a imobiliária Viva Real, responsável pelas vendas de apartamentos no edifício Victory Tower, onde Wagner adquiriu o novo imóvel, foi informado que o valor de mercado da unidade é de R$2,1 milhões, R$650 mil a menos do que o governador pagou.
Antonio Celso é apontado por integrantes da oposição como uma daquelas figuras que pairam nas sombras do poder estadual desde que Wagner assumiu o poder. Antes, foi diretor da Claro para a Bahia e Sergipe, e era figurinha fácil nos principais eventos de Salvador, onde despejava patrocínios. Entre os cargos que já ocupou, ocupou comissões, assessorou o governador e foi superintendente de Comércio e Serviços, órgão da Secretaria de Indústria, Comércio e Mineração.
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