terça-feira, 28 de junho de 2011

Aleluia defende Estado voltado para saúde, educação e segurança



“O Democratas mantém os mesmos princípios e a determinação de construir uma nação onde o Estado seja regulador e não protagonista em áreas em que a iniciativa privada é mais competente e tem mais a contribuir com o Brasil”, explica o presidente do partido na Bahia, José Carlos, sobre o posicionamento político do Democratas diante da discussão que vem sendo travada na imprensa.


Para Aleluia, que ontem participou, ao lado do presidente nacional José Agripino Maia, da reunião do Comitê Executivo da Internacional Democrata Centrista – IDC Internacional, em Bruxelas, na Bélgica, e hoje está em Washington, capital dos Estados Unidos, em novo evento político, o entendimento do Democratas é que o Estado deve cuidar prioritariamente da educação, da saúde e da segurança dos brasileiros.


Como disse em entrevista ao jornalista Merval Pereira, do jornal O Globo, Aleluia ratifica que, a partir da criação da Frente Liberal “que viabilizou a transição pacífica dos governos militares, através da eleição de Tancredo Neves”, o então PFL e agora Democratas nunca pretendeu se situar à esquerda do espectro político, nem sequer se confundir com a social democracia.


“Na verdade, ocupamos um papel central na vida política do país, assegurando a convocação da Assembléia Constituinte, compromisso que havíamos assumido no processo de abertura; alertando a Nação para os retrocessos que a Carta inseria e corrigindo-os, quando se apresentou a oportunidade”, explica o ex-deputado federal, atualmente também presidente da Fundação Liberdade e Cidadania.


Mas, na avaliação de Aleluia, há um congestionamento de partidos, como se todo mundo jogasse pendurado na esquerda. “Virou moda dizer ‘sou de esquerda'. Mas não é isso que o brasileiro pensa", diz. Para o presidente estadual do Democratas, o partido, embora tenha que ocupar o espaço que abriga a direita, deve evitar a adjetivação. "Mas não coloco objeção a companheiros que queiram colocar”, comenta.



Fonte: Imprensa Democratas

Um comentário:

  1. Gosto da coragem de Aleluia. Acho que o Estado pode ser ainda menor, porém acredito que lutar por este modelo é algo mais possível. Este modelo é o do Liberal Clássico, gosto dele... porém estou entre o Liberal Clássico e o Libertário. Não acho que o Estado deva dar educação e saúde para todos os brasileiros, acho que.. o Estado deve retirar-se o máximo possível da economia, ficando responsável principalmente pela segurança e quiçá, pela justiça... diminuindo a facada que dá (em forma de impostos) nos cidadãos... promovendo o aquecimento da economia e a geração de empregos... fazendo com que, voluntariamente, as pessoas migrem para a saúde e educação privada, ficando o Estado responsável por suprir esta falta aos que, após tudo isto, ainda conseguir ficar num patamar de pobreza que os impossibilite consumir estes serviços da rede privada. E ainda digo mais... que ao invés do Estado gastar com a PL 122 tentando "educar" a população à conviver com os homossexuais (se bem que parece mais uma propaganda ao homossexualismo) o Estado deveria investir em educar as pessoas na importância de se ter responsabilidade por si mesmo e pelos filhos que colocarem no mundo... ensinando-os a levar em consideração as condições em poder manter seus filhos sem o auxílio do Estado e a planejar a quantidade de filhos de forma racional.

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