Cinquenta anos já se passaram, discurso maravilho, mensagem
brilhante. O pastor Martin Luther King, um dos mais importantes líderes do
movimento dos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, é uma referência.
Quando muitos pregavam a segregação, MLK estendia a sua mão para que todos pudessem
caminhar juntos. Ele não buscava privilégios, mais sim, a igualdade de
direitos.
Como bem disse o presidente americano, Barack Obama: “Para cada vitória, há reveses. Mesmo após ganhar
o Prêmio Nobel da Paz, Luther King foi criticado por muitos, foi atacado por
seu próprio povo, pelos que achavam que ele avançava rápido demais e pelos que
achavam que ele avançava devagar demais."
Muitos avanços foram conquistados, e muitos ainda
temos que conquistar. Nós não conseguiremos avançar sozinhos, somos um único
povo.
Como bem disse MLK: “Nós não somos o que gostaríamos de ser.
Nós não somos o que ainda iremos ser. Mas, graças a Deus, não somos mais quem
nós éramos.
Apesar da mensagem ser brilhante, muita gente ainda
não compreendeu, mas o sonho continua vivo.
Falar de MLK é uma satisfação, um orgulho. Conheci o
mesmo através de meu pai, aos treze anos, e por curiosidade, naquele momento,
me aprofundei na sua brilhante passagem. A cada leitura que faço do discurso, “Eu
tenho um sonho” mais eu acredito nele.
Bruno Alves
Presidente da Juventude Democratas da Bahia
Nenhum comentário:
Postar um comentário